Um pouco da nossa história
Ato Constitutivo do Centro Espírita Fé, Cristo e Caridade
Fundado em 02 de janeiro de 1949, às 20 horas, em reunião realizada na casa do Sr. Ferdinando Piske, situada à Rua Amazonas, s/n.
Os 18 sócios fundadores
Felippe da Silva Lima - Oficial do exército
Ferdinando Piske – Sargento do exército
Samuel de Sena Pereira - Sargento do exército
Rubens Porto - Mecânico
Victória Silva Lima - Do lar
Georgina C. do Nascimento - Do lar
José Marcelino Coelho - Operário
Jorgeta Dutra Coelho - Do lar
Rainildes Piske - Do lar
Lourença Francisca Santiago - Servente do DNS
Guilherme Blank - Comerciante
Hertha Volkman - Do lar
Elguita Marquardt - Do lar
Bubi Blank - Negociante
José Coelho D’ávila - Comerciante
Miguel Deusdith de Oliveira - Sargento do exército
Eleição da diretoria provisória
Felippe da Silva Lima - Presidente
José Dias do Nascimento - Vice-presidente
Ferdinando Piske - Secretário
Raul da Silva Porto - Tesoureiro
Alguns fatos relevantes
Inauguração oficial da nova sede: Em 25 de dezembro de 1949, com palestra proferida pelo Tenente Silva Lima, com o tema "Espiritismo e Religião"
Filiação à Federação Espírita Catarinense: Em 13 de novembro de 1953, em "Obediência à solidariedade e ao Movimento Unificador Nacional".
Declarado de utilidade pública municipal: A lei 892/59 de 20 de junho de 1959, declara os Centros Espíritas "Fé, Amor e Caridade" e "Fé, Cristo e Caridade" de utilidade pública municipal.
Declarado de utilidade pública estadual: Pela lei 4562, de 7 de maio de 1971, o Centro Espírita "Fé, Cristo e Caridade" é declarado de utilidade pública estadual. Esta lei foi revogada em 15 de outubro de 2015, pela lei 16.733, que consolida todas as leis anteriores de declarações de utilidade pública, entretanto sem nenhuma perda de direitos.
Processo de mudança para a sede atual
A Assembleia Geral de 1996 autoriza a venda da sede existente, procura e compra de um novo terreno e construção de nova sede.
Em 6 de agosto de 1999, há a sessão solene de inauguração da sede nova - na Rua Araranguá, 599 - com palestra proferida pelo então presidente da Federação Espírita Catarinense, Sr. Telmo Souto-Maior. O tema foi "A importância do Centro Espítita".
Mentor espiritual
Quintino Antônio Ferreira de Sousa (1836-1912) nasceu em Itaguaí, Rio de Janeiro, no dia 4 de dezembro de 1836.
O jornalista foi um dos articuladores da proclamação da República.
Após a proclamação, Bocaiuva foi nomeado Ministro das Relações Exteriores e interinamente da Agricultura no “Governo Provisório”. Permaneceu no cargo até 1891, com a assinatura da Constituição. Foi senador por dois mandatos e Governador do Rio de Janeiro.
Voltou ao jornalismo à frente do jornal “O Paiz”. Recebeu o apelido de “Príncipe dos jornalistas brasileiros”.
Como adepto das ideias do Espiritismo e amigo de Bezerra de Menezes, Bocaiuva destinou uma coluna semanal no jornal "O Paiz", o jornal de maior circulação do Brasil na época, o que muito ajudou a difundir o Espiritismo no nosso país.